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terça-feira, 26 de março de 2013

Marshmallow Sofá

ASSUNTO: Arte mobiliário

Design George Nelson
Fabricante Herman Miller

Excêntrico, divertido, contemporâneo e confortável.

Este descontraído sofá é um marco no design moderno e foi desenvolvido para chamar a atenção e deixar as pessoas felizes. Suas almofadas podem ser todas da mesma cor ou em cores múltiplas, adaptando-se ao visual de escritórios particulares, saguões, salas de descanso, salas de estar ou recantos.


Um sofá com design único
Com um design excêntrico, suas 18 almofadas, redondas e confortáveis, flutuam sobre a armação, podendo ser destacadas, para fácil limpeza e reposicionadas, uniformizando o uso ou criando um visual diferente.






História do Design
Quando o Marshmallow Sofa foi apresentado, em 1956, o catálogo da Herman Miller o descrevia como "O primeiro de uma série de peças personificando um novo conceito de assentos com visual descontraído. Nós sentimos que ele pode ser utilizado, não apenas na casa, mas também comercialmente em saguões de edifícios públicos nos quais o simples fato de ser incomum seja o destaque."

O catálogo também dizia, "Apesar de sua aparência surpreendente, esta peça também é muito confortável".

Projetado por Irving Harper e George Nelson, o sofá foi reapresentado pela Herman Miller em 1999, após uma interrupção de 34 anos em sua produção.

Fonte: com.br







quinta-feira, 21 de março de 2013

Metrô de Nápoles



Estação de Metrô de Nápoles é eleita a mais bonita da Europa‏

Um dos mais tradicionais jornais britânicos, o Daily Telegraph, realizou uma pesquisa para eleger a estação de metrô mais bonita da Europa. A campeã foi a de Nápoles, na Itália, criada pelo arquiteto espanhol Oscar Tusquets Blanca. Junto com uma equipe de artistas, ele criou o design inspirado no universo aquático, através de mosaicos em diversos tons de azul.















quarta-feira, 20 de março de 2013

Projeto de edifício em madeira pode inspirar novo modelo de construções

ASSUNTO: Grandes obras


As grandes construções modernas, mesmo aquelas que seguem padrões sustentáveis, são normalmente feitas em concreto e aço. No entanto, o arquiteto norte-americano Michael Charters, acredita que a madeira seja um material mais adequado, por isso planejou um grande edifício, chamado de “Big Wood”.

O projeto foi desenvolvido com o intuito de participar da competição internacional Skyscraper eVolo, na edição de 2013 e, apesar de não ter vencido o concurso, foi um dos grandes destaques pelo uso do material alternativo.


As construções são grandes vilãs ambientais e representam 39% de todas as emissões de carbono geradas pelo homem. No entanto, Charters acredita que o uso da madeira poderia reduzir significativamente estes impactos. Esta matéria-prima pode ser usada em grandes e pequenas construções, mantendo a qualidade da estrutura.

Em termos ambientais, os benefícios funcionam da seguinte forma: as árvores, durante seu crescimento, sequestram carbono, que permanece armazenado em seu interior mesmo quando a madeira é utilizada como material de construção. De acordo com o site norte-americano Inhabitat, a madeira pode ser aplicada em prédios com até 30 andares.




O “Big Wood” criado por Charcters foi pensado para funcionar como um complexo universitário de uso misto, instalado ao longo do rio Chicago, na cidade estadunidense de mesmo nome. A estrutura deve oferecer apartamentos, espaços comerciais, uma biblioteca e áreas verdes usadas para o lazer. A proposta do arquiteto é de que este projeto sirva de inspiração para uma nova era arquitetônica. Com informações do Inhabitat.



Fonte: grandesconstruções

segunda-feira, 18 de março de 2013

4 clássicos revisitados


Marcas relembram ícones em modelos especiais


  (Foto: divulgação)



Poltrona Via Dezza, Por Gio Ponti

A marca italiana Molteni&C apresentou no último Salão do Móvel de Milão uma série de móveis originalmente desenhados pelo mestre do design italiano Gio Ponti (1981-1979) para sua própria residência, na via Dezza, Milão, ao longo dos anos 1950. A coleção é composta por cadeira, mesa de centro, aparador, tapete, estante e uma poltrona. Esta, desenhada em 1953, ficava na sala de estar do designer e desperta a atenção pela forte angulação e a combinação do couro em branco e azul com a estrutura tubular metálica e o acabamento de latão. A poltrona conta, ainda, com uma edição limitada de duas opções de acabamento com tecidos desenhados pelo próprio Ponti nos anos 1930 para a empresa italiana Rubelli, que assumiu também a produção desta reedição especial. A Molteni&C é representada no Brasil pela Montenapoleone.



  (Foto: divulgação)


Cabideiro Matégot, Por Mathieu Matégot

O designer Mathieu Matégot (1910-2001) cresceu na Hungria e se mudou para Paris no início dos anos 1930. Permaneceu ali até o início da Segunda Guerra, quando se juntou ao exército e foi capturado, sendo libertado pelos alemães em 1944. Apenas após retornar à capital francesa, começou a criar suas famosas peças com tubos e chapas de aço flexível perfurado – uma técnica descoberta durante o cativeiro –, que logo se transformariam em ícones do design moderno. Entre as criações de Mathieu ao longo da década de 1950, está o cabideiro Matégot, 38 x 34 x 20 cm, todo de latão. O acessório, cujos braços receberam pintura eletrostática colorida, foi reeditado pela companhia dinamarquesa Gubi, que pretende lançar até o final de novembro uma edição especial, com as hastes em preto. Em São Paulo, esta e outras peças da marca podem ser encontradas na loja Scandinavia Designs.



  (Foto: divulgação)


Escrivaninha Tanis, Por Pierre Paulin

O francês Pierre Paulin (1927-2009), autor de grandes clássicos do design da segunda metade do século 20, como a poltrona Tulipa, foi um dos responsáveis por transmitir ao grande público o estilo de vida moderno, com peças ergonômicas e desenho simples. Em 1953, o designer começou uma parceria com a tradicional Thonet e criou uma série de móveis de escritório, como a escrivaninha CM 141, reeditada em 2008 pela também francesa Ligne Roset sob o nome de Tanis. O design original foi respeitado ao máximo – apenas mudanças nos materiais foram feitas para melhorar o desempenho do móvel de 1,30 x 0,74 x 0,60 m. A superfície de escrita passou a ser de Corian® preto ou laminado fosco, os pés são de aço tubular laqueado e as gavetas receberam acabamento de nogueira. A peça pode ser encomendada à verk!, representante oficial da Ligne Roset no Brasil.


  (Foto: divulgação)


Luminária Visionnaire, Por Jean Puiforcat

A marca francesa Puiforcat, especializada em prataria de alta qualidade e pertencente ao grupo Hermès, reeditou no início de 2012 a icônica luminária Visionnaire, criada em 1925 por um dos membros da tradicional família, o escultor e designer Jean Puiforcat (1897-1945). Considerado um dos grandes nomes do movimento art déco em Paris, o designer se baseava no estudo de formas geométricas para a criação de peças funcionais, principalmente talheres e outros acessórios de mesa. A peça é produzida à mão com prata de lei, pesa 2 kg e mede 28,50 x 14 cm de diâm. Nesta releitura, sofreu pequenas atualizações: ganhou um interruptor eletrônico e luz de LED, mantendo intacta sua estrutura octogonal e cúpula cilíndrica. O difusor, de ônix branco, também foi preservado. A Visionnaire está à venda nas lojas da marca em Paris, Berlim, Londres e Nova York.


segunda-feira, 11 de março de 2013

Torres Marilyn Monroe

ASSUNTO: Grandes obras

Arquitetura à la Marilyn Monroe

A paisagem de Mississauga, no Canadá, está mais sensual. Acabam de ser inauguradas as torres Marilyn Monroe, dois arranha-céus cheios de curvas, inspirados na silhueta da famosa atriz americana. O projeto é do arquiteto Ma Yansong, do escritório chinês MAD. Ele conta que procurou formas orgânicas, naturais e leves.

A cidade fica na região de Toronto e passou por um grande crescimento nos últimos 40 anos. “Com a urbanização, são comuns torres quadradas e sem graça”, conta Yansong. “Não tratamos arquitetura como um produto ou um volume artificial. A ideia é valorizar a paisagem.” As curvas do projeto lembraram os moradores do local do corpo acinturado de Marilyn, que acabou nomeando as construções.

Os prédios têm 170 e 150 metros e, respectivamente, 56 e 50 andares. Cada pavimento é ocupado por apenas um apartamento residencial de forma oval. Todos têm varandas com vistas panorâmicas da cidade, que também protegem o interior do sol forte no verão.

   Divulgação

   Divulgação



   Divulgação





segunda-feira, 4 de março de 2013

Arquiteto Paulo Mendes da Rocha

Categorias: Grandes obras

Arquiteto Paulo Mendes da Rocha ganha retrospectiva no Museu do Vale



Depois de Oscar Niemeyer, o arquiteto e urbanista Paulo Menes da Rocha foi o único brasileiro a ganhar o Prêmio Pritzker, que, na arquitetura, equivale a um Nobel. Um dos motivos alegados pelo renomado juri foi a capacidade de Mendes da Rocha de “criar espaços com profundo engajamento social, sem perder a poesia”.

Assim, o Museu do Vale (Vila Velha, ES) abriu no último dia 26 de outubro a mais completa retrospectiva dos trabalhos do arquiteto, natural de Vitória. A mostra ocupa todo o galpão do Museu e apresenta os 20 dos trabalhos mais importantes de sua carreira, por meio de grandes maquetes e de dois filmes documentários (produzidos especialmente para a exposição pelo documentarista Gustavo Moura – autor de “Cildo”, registro sobre a obra de Cildo Meireles).

Entre os destaques da exposição está a própria casa do arquiteto (1964), o Ginásio do Clube Paulistano (1958) e a restauração do prédio da Pinacoteca do Estado de São Paulo (1993).




Museu do Vale
Período: até 17 de fevereiro 2013